Nos últimos anos, o debate acerca dos direitos e obrigações inerentes à organização social tem sido cada vez mais intensificado. No entanto, vindo desde diferentes quadrantes – conservadorismo, liberalismo, progressista – a questão ainda encontra-se em aberto, com as respectivas singularidades se tornando cada vez mais destacadas em direção a esse tema.
A Constituição como “Espelho”
Atualmente, a Constituição Federal brasileira é amplamente reconhecida como a norma fundamental para regulamentar a relação entre direitos e obrigações da sociedade brasileira. Ela é capaz de regular áreas como saúde, previdência, abarcando direitos e devidas obrigações. Assim, torna-se não só a fonte mas também espelho para que outras esferas, como as organizações privadas, possam se reportar para atuar em suas respectivas atividades.
Éticas, Responsabilidades e Educação
Porém, há um novo paradigma em desenvolvimento: a busca por um equilíbrio entre as propriedades e responsabilidades. Onde éticas devem estar presentes e consideradas no âmbito dos atos realizados nos menus de cada ambiente. Nisso, a educação também surge como responsável por validar os direitos e devidas obrigações que devem ser cumpridas, pois juntamente à construção de conhecimento, também engloba conteúdos relacionados às acima.
Considerações Finais
Dessa forma, é cada vez mais notório o andamento necessário para se estabelecer um equilíbrio ideal entre propriedades e obrigações da sociedade brasileira. Para isso, devem ser levadas em consideração, não de forma isolada, mas como partes interdependentes para um todo agregado, a Constituição Federal, ética e educação, contribuindo para a criação de um quadro coerente para o tema em questão.
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